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a moça de verde levanta-se de repente e cruza a porta a caminho da rua. então, tudo desaparece e, em meio ao caos, surge um vulto cinza.
nada mais importa. nunca mais as coisas terão o mesmo significado.
pra que tanta pressa, moça? pra que transformar tudo tão rapidamente se, sem você, o tempo não passa?
não há mais lugar para a sua luz? então por que nos deixar vagando nessa escuridão?
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