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perguntas sem respostas.
sigo em frente, sem pensar nas outras opções. acreditei que só poderia me resignar se agisse assim.
como são feitas as escolhas? do que dependem? o que passa nessa massa cinzenta no exato momento da decisão? e por que escolhemos isso e não aquilo?
sinto-me inquieta – nunca poderei saber como seria se a escolha fosse outra...
pensando bem, se fosse outra: não seria eu!
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