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escreveu uma carta, que dizia:
quando você não vem, sinto falta do seu cheiro, dos seus braços, do seu corpo ali ao lado...
sinto falta da sua respiração, do pouco espaço que me sobra....
difícil ficar sem você, não porque preciso (se bem que me parece essencial), mas porque gosto, porque quero, porque não conheço nada mais gostoso do que acordar durante a noite, ver seu rosto (tão lindo!) e imaginar que você está sonhando com coisas que talvez nem vá lembrar quando acordar pela manhã....
coisas boas são fáceis de acostumar e difíceis de deixar de lado um minuto sequer...
sinto sua falta, meu amor! o silêncio dessa casa grita incessantemente por você...
dobrou o papel, colocou em um envelope, lacrou e escreveu seu próprio nome. depois jogou numa caixinha, onde se lia: para sonhar acordada.
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